Empresa é condenada por suspender plano de saúde de trabalhador afastado

gestão saúde oi

Comentario da Diretoria: Nossaseg recomenda toda atenção do DP das empresas. Considerar que “afastado não é desligado”. Normalmente o seguro saúde e vida em grupo impede a entrada de afastados “no momento da contratação” porque ser risco  efetivo. Contudo, se na contratação o funcionário está em boa condição de saúde e atividade e depois ele entra em quadro de afastamento não deve ser excluído até porque cerceia o direito dele a tratamento pelo seguro.

Por outro lado se fosse isto permitido de que serviria o seguro se na hora do tratamento a pessoa é excluída? Muita atenção aos DPs de sua empresa ou depto que faz a manutenção do seguro/plano saúde.
A 2ª Turma do Tribunal Superior do Trabalho condenou uma empresa a pagar R$ 20 mil de indenização por dano moral a um operador de equipamentos que teve o plano de saúde cancelado no período em que seu contrato de trabalho estava suspenso. Para a turma, a supressão do plano foi precipitada e caracterizou ato ilícito da empresa, gerando o dever de reparação, independentemente de prova do dano, que, nesses casos, é presumido.

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Energia com nova força

energia eólica

Apesar de toda a chuva deste verão, o nível dos reservatórios para geração de energia ainda está baixo. No Nordeste, em 5%. Por isso, aumentou o uso de energia eólica, que já responde por 46% do consumo na região, segundo a presidente da Abeeólica, Élbia Melo. No Sudeste, o nível de água é de 32%. Mesmo com a queda dos preços do petróleo e gás no mundo, as térmicas continuam sendo a energia mais cara.

O pior passou no setor do ponto de vista regulatório, acredita Élbia. Ela diz que a solução do último problema, o passivo das geradoras, foi resolvido pela MP 688. Mas a solução continuará pesando na conta de luz.

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Projetos eólicos garantidos

 

Comentário da Diretoria: Pernambuco merece ter mais investimentos na area de energia eólica. A Nossaseg dispõe de garantias e seguros necessários a project finance na área. Não deixe de nos consultar. 

A aquisição de dois parques eólicos nordestinos Ventos de Santa Brígida e Ventos do Araripe pela operadora global inglesa Cubico Sustainable Investiments, do grupo Santander, não vai alterar o cronograma de investimentos da Casa dos Ventos em Pernambuco. Está previsto para julho deste ano a entrada em operação do complexo eólico Ventos de São Clemente, localizado no Agreste do estado, com a capacidade de geração de 216,1 MW. Outro parque eólico em construção em solo pernambucano é o Ventos do Araripe III, com a capacidade de geração de 210 MW e a conclusão prevista para abril de 2017. Os dois parques eólicos totalizam investimentos de R$ 2,9 bilhões.

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