Documento para guiar ‘cinquentinha’ passará a ser exigido; conheça tipos

fonte: Rafael MiottoDo G1, em São Paulo

Multa para quem descumprir regra começa a partir desta quarta (1º). ACC ou CNH? Ambos serão aceitos; G1 mostra prós e contras de cada.

A exigência por habilitação para conduzir as motos conhecidas como “cinquentinhas”  começa a valer nesta quarta-feira (1º) em todo o Brasil. Quem descumprir cometerá infração gravíssima, com multa de R$ 574,62 (o valor é multiplicado por 3) e apreensão do veículo.

Para guiar “cinquentinha” será preciso ter a Carteira Nacional de Habilitação (CNH) na categoria A, para motos, ou a chamada ACC (Autorização para Conduzir Ciclomotores), um documento pouco conhecido do público e que tem baixíssima procura.

Segundo o Departamento Nacional de Trânsito (Denatran), até o fim de fevereiro, havia apenas 678 ACCs emitidas no país contra mais de 25 milhões de CNHs na categoria A.

O Nordeste concentra os emplacamentos das “cinquentinhas”, mas, em Pernambuco, por exemplo, ninguém tirou ACC desde que ela foi liberada, há 8 meses.

“As próprias autoescolas induzem ao usuário a tirar a habilitação A, dizendo ser mais atrativa”, afirma Charles Ribeiro, diretor do Detran de Pernambuco e membro da Associação Nacional dos Detrans. A CNH do tipo “A” permite guiar qualquer tipo de moto, enquanto a ACC é restrita aos ciclomotores, ou seja, modelos de até 50 cc.

Por outro lado, tirar a ACC é mais rápido, porque são exigidas menos horas-aula. Mas a maioria dos Detrans cobra os mesmos valores para emissão da CNH (veja levantamento ao fim da reportagem).

E nem todas as autoescolas estão prontas para dar o curso para ACC, admite Ribeiro, apesar de o Conselho Nacional de Trânsito (Contran) ter adiado em 3 meses a aplicação de multa aos não-habilitados justamente para que os Centros de Formação de Condutores (CFCs) se preparassem.

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Tabagismo está diminuindo entre os jovens, aponta estudo da SulAmérica

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*Comentario: Certamente tera impactos positivos nas tabelas biométricas que servem de base para os custos de seguro de vida, o que é bom para todos os consumidores .

24/06/2016 / Fonte: CDI Comunicação Corporativa

 

Mais de 80% dos entrevistados que pertencem à geração Z afirmam nunca ter fumado

Uma pesquisa da SulAmérica sobre comportamentos de saúde nas diferentes faixas etárias traz boas notícias. De acordo com o V Estudo Saúde Ativa – Gerações, o hábito de fumar tem apresentado queda significativa entre as gerações mais novas. Entre os entrevistados da geração Z, que contempla os nascidos a partir de 1991, 86% afirmaram nunca ter fumado. Com a proximidade do Dia Mundial Sem Tabaco, instituído em 31 de maio pela Organização Mundial da Saúde (OMS), reacendem as discussões na sociedade sobre os males causados pelo tabagismo.

Segundo o levantamento, a incidência é muito superior entre os baby boomers, geração formada por nascidos entre 1946 e 1964, em que 48,1% dos entrevistados informaram já ter fumado em algum momento da vida. Nas gerações X (nascidos entre 1965 e 1976) e Y (entre 1977 e 1990), 71,6% e 78,8% dos participantes nunca fumaram, respectivamente.

O estudo traz ainda um recorte sobre ex-fumantes: entre os baby boomers, 35,6% fumaram e largaram o cigarro. Esse índice é de 18,2% na geração X; de 11,9% na geração Y, e de 6,8% entre os integrantes da geração Z.

“A queda no consumo do cigarro deve-se a uma mudança cultural e à maior facilidade de acesso à informação. Apesar da queda contínua no número de fumantes, o cenário continua preocupante e ainda exige investimentos em estratégias preventivas e de conscientização”, avalia o médico e superintendente de Gestão de Saúde Populacional da SulAmérica, Gentil Alves.

O tabagismo é considerado pela OMS a principal causa de morte evitável em todo o mundo, sendo responsável por cerca de cinco milhões de mortes por doenças relacionadas ao tabaco por ano. Segundo a organização, o cigarro está relacionado a mais de 50 patologias, sendo responsável por 85% das mortes por doença pulmonar crônica, 30% por diversos tipos de câncer, 25% por doença coronariana e 25% por doenças cerebrovasculares.

Sobre o V Estudo Saúde Ativa – Gerações | A pesquisa realizada pela SulAmérica traça o perfil de saúde das gerações Z (até 23 anos), Y (de 24 a 37 anos), X (de 38 a 49 anos) e baby boomers (de 50 a 68 anos), trazendo o recorte de informações coletadas por meio de dados dos participantes do Saúde Ativa, programa da companhia focado na prevenção e promoção à saúde e qualidade de vida. Em sua quinta edição, o levantamento analisou 43.641 questionários respondidos por segurados de 262 empresas em 13 capitais do país, de 2010 a 2013. A amostra, composta por 40% de mulheres e 60% de homens, considerou fatores como estresse, sedentarismo, consumo de álcool, tabagismo e doenças relatadas.

 

Com troca de governo, CNSeg quer destravar projetos de seguros

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Ampliação do limite do seguro garantia é um dos pontos da agenda, diz Marcio Coriolano, que defende papel do setor na promoção do desenvolvimento.
No momento de troca de comando na Presidência da República, em que a recuperação econômica é a principal prioridade do novo governo, a liderança da indústria de seguros vai se dedicar a emplacar o setor como agente de desenvolvimento e a lutar por mais estabilidade regulatória.

Para isso, pretende trabalhar junto à nova equipe e destravar alguns projetos caros ao setor, de acordo com Marcio Coriolano, presidente da CNSeg, a confederação nacional das seguradoras.

“A mudança principal que queremos é que o governo se abra para receber nossas propostas. Não só na Susep e na ANS [Agência Nacional de Saúde Complementar], mas nos ministérios da Fazenda, do Planejamento, da Saúde, para podermos mostrar que políticas macroeconômicas são melhores para o país com nossa colaboração”, afirmou.

“O novo governo pode estar mais atento a isso, justamente porque vai rever as políticas macroeconômicas. O setor tem R$ 800 bilhões em ativos que protegem os riscos. Esse dinheiro todo está à disposição para promover desenvolvimento — e quanto mais o setor cresce, mais acumula ativos.”

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