Fábrica de painéis solares

 

Dos acordos que o Brasil assinou ontem com a China, um dos que mais deve resultar em novos negócios dentro do Brasil é o que prevê construir, em parceria com a Agência Brasileira de Promoção das Exportações e Investimentos (Apex), uma fábrica de painéis solares fotovoltaicos através da BYD Energy do Brasil.

Se a fábrica sair do papel (a China tem longa tradição de começar projetos de parceria com o Brasil e não realizar) será um marco. É que hoje, a importação das células para a construção de painéis fotorvoltaicos é um impedimento para que a indústria de geração de energia solar deslanche. No mercado de produção da célula existem apenas gigantes e, se o Brasil abrigar uma fábrica aqui, o setor pode catapultar suas atividades com implantação de milhares de parques.

Hoje, as empresas que produzem painéis solares tem que importar a membrana, o que acaba aumentando o custo. Se o projeto sair (a fábrica seria no Ceará) abre­-se uma nova perspectiva para a produção da painéis por dezenas de empresas que hoje importam do Japão, Alemanha e da própria China, que desenvolveu tecnologia.

Fonte: Jornal do Commércio

 

Nota da Diretoria, Antônio Medeiros:

A  utilização em maior escala da energia solar dentro da matriz energética do Brasil passa por um momento muito importante.
Sempre atenta a questão ambiental ,a Nossaseg acompanha a caminhada analisando previamente produtos de seguro que venham a atender as futuras necessidades em todo o processo e que vão desde cobrir riscos da construção, instalação, montagem e entrada em operação  de grandes e médios  empreendimentos, bem como as necessidades dos futuros usuários finais, sejam residencias ou comerciais, deste modelo.

Quais são os seguros essenciais para caminhoneiros?

Destacando os tipos de seguros que são importantes e obrigatórios para os caminhoneiros, o presidente do Sincor-SP, Alexandre Camillo, orientou os ouvintes do programa Na Estrada, da Rádio Bandeirantes. A transmissão aconteceu na quinta-feira (07/05).

A contratação obrigatória do seguro para transporte de mercadorias, de acordo com o Decreto-lei 73/66, foi lembrada pelo presidente, que ressaltou a responsabilidade do embarcador na contratação da apólice.

“O caminhoneiro tem que verificar se a empresa ou o dono da carga fez a apólice do seguro. Pois para ele, individualmente fazer o seguro de uma carga ou de um transporte, fica um pouco mais oneroso, um pouco mais difícil”, completa.

Além do seguro da carga e do veículo, o caminhoneiro também deve se preocupar com responsabilidade civil para danos a terceiros, além do seguro de vida e previdência privada. “São aconselháveis, pois o caminhoneiro tem uma exposição de risco bastante grande, rodando pelas estradas do País”, alerta Camillo.

Mas ele enfatizou também que a cultura do seguro não é disseminada no Brasil. “Culturalmente falando, temos muito que avançar, o brasileiro é ainda um pouco refratário ao seguro”.

 

Fonte: www.segs.com.br

Donos de iPhone 5s são os que mais contratam seguro

Um levantamento realizado pelo Bem Mais Seguro indicou que o roubo de celulares em 2014 foi 149% maior em relação ao ano anterior, em várias cidades brasileiras.

Esse aumento expressivo da perda do telefone móvel tem gerado preocupação nos consumidores e contribuído para o crescimento da contratação de seguros. Segundo a empresa, os celulares mais caros são os mais assegurados, pois os donos têm medo da perda financeira.

No topo do ranking, está o iPhone 5s, que já está no mercado há dois anos e ainda é vendido por mais de R$ 2 mil em virtude de sua grande capacidade de armazenamento, câmera com boa resolução, entre outros atrativos. O Moto G é o segundo celular que possui mais seguros, já que se tornou um celular bastante popular e desejado pelo ótimo custo-benefício.

Apesar do valor ser o principal motivo para os consumidores quererem assegurar o aparelho, o iPhone 6, que é mais recente e mais caro que o iPhone 5s, ainda está na nona posição. Ao que tudo indica, os seguros para esse modelo tendem a aumentar, à medida que os brasileiros forem comprando mais celulares.

No que se refere à cobertura, 53% dos assegurados têm escolhido a proteção completa, que cobre, além do roubo e do furto, quebra acidental. O seguro que cobre apenas os roubos é a opção de 47% das contratações. O levantamento também apurou que os homens são os que mais aderem ao seguro de celular, em cerca de 52% dos planos.

Contrate online o seguro para seu celular.

Fonte: O Debate